Nº25 da Rua 6
Respondendo ao insulto gratuito do post anterior [e aos futuros também], apenas tenho a dizer que são "balas que resvalam na couraça da minha indiferença".
Mas jamais gastaria um post apenas para isso. Portanto, apresento-vos o Nº25 da Rua 6:
Mas jamais gastaria um post apenas para isso. Portanto, apresento-vos o Nº25 da Rua 6:

É uma vivenda simples, colada à do senhorio [que por uma questão de "ódio" decidi cortá-la da foto]. Como podem constatar é bastante apelativa em termos de cor. Aquele amarelo-torrado é do mais sexy que há. Tem uma porta de entrada directamente para a sala, e esta, por sua vez, tem uma linda, mas quase sempre duplamente fechada, janela [falo das portadas]. Isso deve-se aos já chatos e repetitivos avisos do senhorio relativamente à "malandragem" aqui das redondezas. Estão a ver aquele agitadíssimo bairro Wisteria Lane? Pronto, o nosso é exactamente o oposto, há dias que nem se vê vivalma. Enfim! A casa é dele, portanto temos que nos submeter à sua implacável ditadura.
Lá em cima vê-se a janela do quarto da Inês. É uma janela que até há uns tempos atrás estava maioritariamente aberta pois, como ela era uma fumadora, o fumo tinha que escoar por algum sítio. Nem quero imaginar o quarto no Inverno...Mas felizmente ela deixou de fumar, e isso é que interessa. É menos uma fonte de entrada de frio nesta casa.
Temos também o portão para a garagem/quintal, que por sinal já sofria um upgrade para automático. É que nos dias de chuva intensa, em que uma pessoa tem a infeliz ideia de sair de casa de carro e sozinho [sim, porque quando alguém vai de pendura, já sabe que tem de levantar a peida do carro e abrir e fechar o portão] apanha uma molha daquelas. Como se diz na gíria fica que nem um pintainho, e com mais um pouco de azar ainda apanha o H5N1.
O nosso quintal será objecto de estudo nos próximos dias. Talvez a Ânia faça isso pois a agricultora aqui é ela.
Oh Ânia, já chegavas para fazeres o jantar. Caso não saibas esta é uma casa de família, com horários rigorosos de entrada e saída.
Já não se fazem cozinheiras como antigamente, obedientes e sempre prontas a servir os patrões a qualquer hora e em qualquer circustância...
Lá em cima vê-se a janela do quarto da Inês. É uma janela que até há uns tempos atrás estava maioritariamente aberta pois, como ela era uma fumadora, o fumo tinha que escoar por algum sítio. Nem quero imaginar o quarto no Inverno...Mas felizmente ela deixou de fumar, e isso é que interessa. É menos uma fonte de entrada de frio nesta casa.
Temos também o portão para a garagem/quintal, que por sinal já sofria um upgrade para automático. É que nos dias de chuva intensa, em que uma pessoa tem a infeliz ideia de sair de casa de carro e sozinho [sim, porque quando alguém vai de pendura, já sabe que tem de levantar a peida do carro e abrir e fechar o portão] apanha uma molha daquelas. Como se diz na gíria fica que nem um pintainho, e com mais um pouco de azar ainda apanha o H5N1.
O nosso quintal será objecto de estudo nos próximos dias. Talvez a Ânia faça isso pois a agricultora aqui é ela.
Oh Ânia, já chegavas para fazeres o jantar. Caso não saibas esta é uma casa de família, com horários rigorosos de entrada e saída.
Já não se fazem cozinheiras como antigamente, obedientes e sempre prontas a servir os patrões a qualquer hora e em qualquer circustância...
5 Comentários:
Eu nunca me tinha apercebido realmente que a casa era amarela!
Eu nem vou comentar isso Rosete!!!
bruno, acabaste de comentar!!
xaréu!
piu
Enviar um comentário
<< Home